Exército Brasileiro (Portugiesisch für Brasilianisches Heer) ist der landesgebundene Teilstreitkraft von den Brasilianischen Streitkräften. Es ist das zweitgrößte Heer in den Amerikas (nach dem U.S. Army). Im vergleich zu den Nachbarn des Landes ist es sehr gut ausgerüstet und ausgebildet. Neben ihren Aufgaben als Verteidigung gegen Auslandsangriffen hat das Brasilianische Heer wichtige Innere Sicherungsaufgaben (Unterstützung zu der Militärpolizei und zu der Militärfeuerwehr) und auch eine wichtige soziale Rolle (basische Ausbildung und Sozialisierung für die analphabetischen Rekruten). Das Exército Brasileiro ist aktiv bei UN-Missionen weltweit.

Geschichte

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Gliederung

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Exército Brasileiro Heeresstruktur 2017.
 
Hauptquartier.

General-Hauptquartier des Heeres (Quartel-General do Exército) – (Brasília, DF)

  • Generalstab des Heeres (Estado Maior do Exército) – (Brasília, DF)
  • Landeinsatzkommando (Comando de Operações Terrestres) – (Brasília, DF)
  • Logistikkommando (Comando Logístico) – (Brasília, DF)
  • Generaldepartement für Personal (Departamento-Geral do Pessoal)
  • Ingeneur- und Baudepartement (Departamento de Engenharia e Construção)
  • Wissenschaft- und Technologiedepartement (Departamento de Ciência e Tecnologia)
  • Wirtschaft- und Finanzsekretariat (Secretaria de Economia e Finanças)

Dem Landeinsatzkommando sind 8 regionale Militärkommandos auf Korpsebene unterstellt. Den regionalen Militärkommandos sind Militärregionen (territoriale Großverbände mit Logistik- und Rücksicherungseinheiten) und Divisionen unterstellt, sowie auch direkt unterstellte Brigaden:

 
Militärkommando Ost.
 
Militärkommando Südost.
 
Militärkommando Süd.
 
Militärkommando Nordost.
 
Militärkommando West.
 
Militärkommando Nord.
 
Militärkommando Amazonien.
 
Militärkommando Planalto.
  • Militärkommando Ost (Comando Militar do Leste (CML)) (Rio de Janeiro, RJ)
    • 1. Militärregion (1.ª Região Militar) – für die Bundesstaaten von Rio de Janeiro und Espírito Santo zuständig (Rio de Janeiro, RJ)
    • 4. Militärregion (4.ª Região Militar) – für den Bundesstaat von Minas Gerais zuständig (Belo Horizonte, MG)
    • 1. Heeresdivision (1.ª Divisão de Exército) - (Rio de Janeiro, RJ)
      • Fallschirmjäger Infanteriebrigade (Brigada de Infantaria Pára-quedista) - (Rio de Janeiro - RJ)
      • 4. Leichte Infanteriebrigade (Gebirgsjäger) (4ª Brigada de Infantaria Leve (Montanha)) - (Juiz de Fora, MG)
      • Lehrverbändegruppierung / 9. Motorisierte Infanteriebrigade (Grupamento de Unidades-Escola / 9ª Brigada de Infantaria Motorizada) - (Rio de Janeiro, RJ)
      • Divisionäre Artillerie von 1. Heeresdivision (Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército) - (Rio de Janeiro, RJ)
  • Militärkommando Südost (Comando Militar do Sudeste (CMSE)) (São Paulo, SP)
    • 2. Militärregion (2.ª Região Militar) – für den Bundesstaat von São Paulo zuständig (São Paulo, SP)
    • 2. Heeresdivision (2ª Divisão de Exército) (São Paulo, SP)
      • 11. Leichte Infanteriebrigade (11ª Brigada de Infantaria Leve) – (Campinas, SP)
      • 12. Leichte Infanteriebrigade (luftmobile) (12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)) - (Caçapava, SP)
  • Militärkommando Süd (Comando Militar do Sul (CMS)) (HQ: Porto Alegre)
    • 3. Militärregion (3.ª Região Militar) – für den Bundesstaat von Rio Grande do Sul zuständig (Porto Alegre, RS)
    • 3. Heeresdivision (3ª Divisão de Exército) (Santa Maria, RS)
      • 6. Motorisierte Infanteriebrigade (6ª Brigada de Infantaria Motorizada) (Santa Maria, RS)
      • 8. Motorisierte Infanteriebrigade (8ª Brigada de Infantaria Motorizada) (Pelotas, RS)
      • 1. Mechanisierte Kavalleriebrigade (1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada) (Santiago, RS)
      • 2. Mechanisierte Kavalleriebrigade (2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada) (Uruguaiana, RS)
      • 3. Mechanisierte Kavalleriebrigade (3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada) (Bagé, RS)
      • Divisionäre Artillerie von 3. Heeresdivision (Artilharia Divisionária da 3ª Divisão de Exército) (Cruz Alta, RS)
    • 5. Militärregion (5.ª Região Militar) – für die Bundesstaaten von Paraná und Santa Catarina zuständig (Curitiba, PR)
    • 5. Heeresdivision (5ª Divisão de Exército) (Curitiba, PR)
      • 5. Panzerkavalleriebrigade (5ª Brigada de Cavalaria Blindada) (Ponta Grossa, PR)
      • 14. Motorisierte Infanteriebrigade (14ª Brigada de Infantaria Motorizada) (Florianópolis, SC)
      • 15. Mechanisierte Infanteriebrigade (15ª Brigada de Infantaria Mecanizada) (Cascavel, PR)
      • Divisionäre Artillerie von 5. Heeresdivision (Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército) (Curitiba, PR)
  • Militärkommando Nordost (Comando Militar do Nordeste (CMN)), (Recife)
    • 6. Militärregion (6.ª Região Militar) – für die Bundesstaaten von Bahia und Sergipe zuständig (Salvador, BA)
    • 7. Militärregion (7.ª Região Militar) – für die Bundesstaaten von Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco und Alagoas zuständig (Recife, PE)
    • 10. Militärregion (10.ª Região Militar) – für die Bundesstaaten von Ceará und Piauí zuständig (Fortaleza, CE)
    • 7. Motorisierte Infanteriebrigade (7ª Brigada de Infantaria Motorizada) (Natal, RN)
    • 10. Motorisierte Infanteriebrigade (10ª Brigada de Infantaria Motorizada) (Recife, PE)
    • 1. Baupioniergrupierung (1º Grupamento de Engenharia de Construção) (João Pessoa, PB)
  • Militärkommando West (Comando Militar do Oeste (CMO)) (Campo Grande, MS)
    • 9. Militärregion (9.ª Região Militar) – für die Bundesstaaten von Mato Grosso und Mato Grosso do Sul zuständig (Campo Grande, MS)
    • 4. Mechanisierte Kavalleriebrigade (4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada) (Dourados, MS)
    • 13. Motorisierte Infanteriebrigade (13ª Brigada de Infantaria Motorizada) (Cuiabá, MT)
    • 18. Grenzinfanteriebrigade (18ª Brigada de Infantaria de Fronteira) (Corumbá, MS)
    • 3. Pioniergrupierung (3º Grupamento de Engenharia) (Campo Grande, MS)
  • Militärkommando Nord (Comando Militar do Norte (CMN)), (Belém, PA)
    • 8. Militärregion (8.ª Região Militar) – für die Bundesstaaten von Maranhão, Pará und Amapá zuständig (Belém, PA)
    • 22. Dschungelinfanteriebrigade (22ª Brigada de Infantaria de Selva) (Macapá, AP)
    • 23. Dschungelinfanteriebrigade (23ª Brigada de Infantaria de Selva) (Marabá, PA)
  • Militärkommando Amazonien (Comando Militar da Amazônia (CMA)), (Manaus, AM)
    • 12. Militärregion (12.ª Região Militar) – für die Bundesstaaten von Amazonas, Acre, Roraima und Rondônia zuständig (Manaus, AM)
    • 1. Dschungelinfanteriebrigade (1ª Brigada de Infantaria de Selva) (Boa Vista, RR)
    • 2. Dschungelinfanteriebrigade (2ª Brigada de Infantaria de Selva) (São Gabriel da Cachoeira, AM)
    • 16. Dschungelinfanteriebrigade (16ª Brigada de Infantaria de Selva) (Tefé - AM)
    • 17. Dschungelinfanteriebrigade (17ª Brigada de Infantaria de Selva) (Porto Velho, RO)
    • 2. Pioniergrupierung (2º Grupamento de Engenharia) (Manaus, AM)
  • Militärkommando Planalto (Comando Militar da Planalto (CMP)) (Brasília, DF)
    • 11. Militärregion (11.ª Região Militar) – für die Bundesstaaten von Goiás, Tocantins und Bundesregierungsbezirk zuständig (Brasília, DF)
    • Kommando für Spezialoperationen (Comando de Operações Especiais) (Brigadenäquivalent) (Goiânia, GO)
    • 3. Motorisierte Infanteriebrigade (3ª Brigada de Infantaria Motorizada) (Cristalina, GO)

Waffengattungen

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Armas, Quadros e Serviços É fato pouco conhecido pelo público em geral que, sob a denominação de Militar do Exército Brasileiro, existe uma ampla gama de especializações desempenhadas por cada integrante da Força Terrestre, abrangendo os mais diversos campos de atividades, e que, na maioria dos casos, define toda a carreira militar desses indivíduos.

A grande divisão dessas especializações é definida pela Arma, Quadro ou Serviço a que pertence um militar do Exército. As Armas englobam o militar combatente por excelência, radicionalmente a atividade-fim da profissão. Os Quadros reúnem os militares que, de origem diversa, aglutinam-se dentro desses quadros com uma finalidade geral própria. Por fim, há os Serviços que, como o termo indica, têm uma atividade de apoio bem definida, normalmente de cunho logístico.

As Armas dividem-se em dois grupos: as Armas-Base (Infantaria e Cavalaria) e as Armas de Apoio ao Combate (Artilharia, Engenharia e Comunicações). A Infantaria define o combatente a pé, aquele que pode deslocar-se por qualquer tipo de região e que conquista, ocupa e mantém o terreno, em operações ofensivas e defensivas; pela variedade de missões o infante também tem suas especializações, tais como: de selva, blindado, de montanha, paraquedista, Polícia do Exército e muitas outras, que estão ilustradas neste site. A Cavalaria reconhece, proporciona segurança às demais formações em combate e combate por seus próprios meios; seja blindada ou mecanizada mantém nos seus atuais veículos as capacidades das tradicionais formações hipomóveis (a cavalo).

As Armas de apoio complementam a missão das armas-base, quer pelo apoio de fogo de seus obuses, canhões, foguetes e mísseis (Artilharias de Campanha e Antiaérea – EsACosAAe; pela mobilidade e contramobilidade (Engenharia) e pela instalação e manutenção dos sistemas de C2 (Comando e Controle) e de Guerra Eletrônica – CCOMGEx/DF (Comunicações). Os oficiais e sargentos de carreira, das diferentes Armas, são oriundos da Academia Militar das Agulhas Negras – AMAN (Resende/RJ) e da Escola de Sargentos das Armas – EsSA (Três Corações/MG), respectivamente.

Os Quadros principais, na atualidade, são: o Quadro de Engenheiros Militares (QEM), com seus integrantes formados ou profissionalizados pelo tradicional Instituto Militar de Engenharia - IME; o QEM tem a seu encargo a maior parte do trabalho técnico de engenharia não-combatente como a área de C & T, bem como a produção do material bélico, nas fábricas e arsenais. O Quadro de Material Bélico (QMB), também formado na AMAN, trata das atividades gerais de manutenção dos equipamentos bélicos da Força, incluindo suas viaturas. Por fim, o mais recente Quadro Complementar de Oficiais (QCO), que permitiu aos possuidores de um diploma de nível superior, nas áreas gerais da administração (Administração, Direito, Informática, Letras, Comunicação Social, dentre outras), o ingresso como oficial de carreira, por intermédio da Escola de Formação Complementar do Exército (Salvador/BA).

Os Serviços de Intendência e de Saúde (médicos, dentistas e farmacêuticos) trabalham na paz e na guerra para a manutenção do homem, pelo atendimento às suas necessidades de sustento e sanitárias. Os oficiais de Intendência são mestres no suprimento e nas finanças, também oriundos da AMAN. Os oficiais da área de saúde, após sua graduação em uma instituição de ensino superior, ingressam no Exército por intermédio da Escola de Saúde do Exército – EsSEx. As mulheres no Exército, atualmente, podem ingressar, como militares de carreira ou temporárias, no QEM, no QCO e no Serviço de Saúde, em igualdade de condições com os homens e concorrendo às mesmas promoções.

Os graduados (subtenentes e sargentos) das áreas de apoio, incluindo músicos, são formados em outras escolas militares, de acordo com a sua área de atuação; assim, além da já citada EsSEx, temos as: Escola de Sargentos de Logística – EsSLog, Escola de Comunicações – EsCom, Escola de Instrução Especializada – EsIE e o Centro de Instrução de Aviação do Exército– CIAVEx.

Infanterie

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Arma de Infantaria As unidades da Infantaria brasileira distinguem-se por diferentes especialidades: Motorizada, Blindada, Paraquedista, Leve (Aeromóvel), de Selva, de Montanha, de Caatinga, de Polícia do Exército, de Guarda. São adestradas para combater em diversos tipos de terreno, em qualquer parte do território nacional.[1]

Kavallerie

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Arma de Cavalaria Hoje, temos três regimentos de Cavalaria de Guarda (Porto Alegre, Rio de Janeiro e Brasília); brigadas de Cavalaria Mecanizada e Blindada; regimentos de Cavalaria Mecanizado nas divisões de exército e regimentos de carros de combate nas brigadas de Infantaria Blindada. A Força adquiriu novos carros de combate, os blindados M 60 A3 TTS, norte-americano, e o Leopard 1A1, alemão, de procedência belga, dando seguimento à modernização da Cavalaria brasileira.[2]

Artillerie

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Arma de Artilharia Nos dias de hoje, acompanhando a evolução dos tempos, organiza-se em três ramos: de Campanha, Antiaérea e de Costa. Possui uma gama variada de materiais, que equipam suas organizações militares, para o cumprimento das missões de apoiar pelo fogo as Armas-bases, realizar a defesa antiaérea e defender a costa. Além disso, vem aperfeiçoando, com o apoio da informática, seu Sistema de Levantamento Topográfico, Busca de Alvos, Observação e Direção de Tiro.

Ao lado de armamentos que há várias décadas são dotações de nossas organizações militares de Artilharia, observam-se equipamentos que possibilitam novos padrões de eficiência operacional à Arma. Destacam-se o Obuseiro 105 mm/C 14 M56, orgânico das unidades de Artilharia das brigadas de grande mobilidade, como a Paraquedista e a Leve; o sistema Astros II de saturação de fogos, empregadas pelas unidades de Artilharia de Costa; o Obuseiro 105mm L118 Light Gun e a VBOAP M 109 A3, que vêm ampliando a profundidade do apoio de fogo da Artilharia de Campanha; e o os modernos mísseis IGLA, para a Artilharia Antiaérea.[3]

Heeresflieger

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Aviação do Exército (AvEx) é o segmento aéreo do Exército Brasileiro e foi recriada com o objetivo primaz de proporcionar aeromobilidade ao mesmo. Além disso, ela carrega consigo o desígnio de ser um vetor de modernidade para, com isso, constituir-se num pólo de absorção, domínio e difusão de tecnologia e doutrina deste segmento da guerra moderna. Para tanto, a cada dia, a Aviação do Exército vem se desenvolvendo pelo constante aprimoramento técnico-profissional de seus integrantes, pelo adestramento operacional de seus elementos orgânicos e pelo aperfeiçoamento das doutrinas atinentes ao emprego da aviação em prol da força terrestre.

As experiências e constatações colhidas dos conflitos bélicos, após a Segunda Guerra Mundial mostraram a necessidade da força militar terrestre dominar e utilizar a faixa inferior do espaço aéreo, buscando mobilidade tática e o aumento do poder de combate. Acompanhando a evolução de outros exércitos, o Exército Brasileiro conscientizou-se da necessidade de implantar uma aviação própria e, com isso, propiciar um maior poder, mobilidade e flexibilidade à força terrestre. Buscando a modernização e a adequação da força ao novo cenário, na década de 80, o Estado-Maior do Exército iniciou os estudos doutrinários do emprego de aeronaves de asas rotativas em proveito das forças de superfície.

Os estudos culminaram na criação da Diretoria de Material de Aviação do Exército (DMAvEx) e do 1º Batalhão de Aviação do Exército (1º BAvEx), em 1986. Fisicamente, a aviação passou a tomar forma com a instalação do 1º BAvEx na cidade de Taubaté-SP, em janeiro de 1988. Esta localidade foi escolhida, dentre outras, por sua posição estratégica no eixo Rio - São Paulo e por sua proximidade aos importantes centros industriais e de pesquisa na área da aviação, como a Embraer, Helibras e Centro Técnico Aeroespacial. Outro marco da implantação foi a concorrência realizada, em 1987, que culminou com a aquisição de 16 Helicópteros HB 350 L1 - Esquilo (HA-1) e 36 SA - 365 K Pantera (HM-1) do Consórcio Aeroespatiale/Helibras e com a entrega, em abril de 1989, do primeiro helicóptero Esquilo ao 1º BAvEx. Após o recebimento das 52 aeronaves adquiridas e em face da reorganização da AvEx e da necessidade de mais helicópteros, por meio de um termo aditivo ao contrato com o consórcio Aeroespatiale/Helibras, foi comprado um lote de 20 AS 550 A2 FENNEC (versão da Anv HA-1).

Pioniere

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Arma de Engenharia A Mobilidade é o conjunto de trabalhos desenvolvidos para proporcionar as condições necessárias ao movimento contínuo e ininterrupto de uma força amiga. Os engenheiros realizam, entre outros, trabalhos de abertura de passagens em obstáculos, de transposição de cursos de água, de navegação em vias interiores, de conservação e reparação de pistas e estradas, de destruição de posições organizadas do inimigo, proporcionando condições para que a manobra tática obtenha rapidamente vantagens sobre a posição do inimigo.

A Contramobilidade é o conjunto de trabalhos que visam deter, retardar ou canalizar o movimento das forças inimigas para, em princípio, contribuir na destruição dessas forças. São trabalhos que proporcionam maior valor defensivo ao terreno, principalmente pela construção de obstáculos de acordo com a intenção do comandante tático, restringindo a liberdade de manobra do inimigo.

A Proteção é o conjunto de trabalhos que visam reduzir ou anular os efeitos das ações do inimigo e das intempéries sobre a tropa e o material, proporcionando abrigo, segurança e bem-estar e ampliando a capacidade de sobrevivência das forças em campanha. Os engenheiros, em função do conhecimento técnico e do pessoal e material especializados, prestam assistência às tropas em combate ou realizam trabalhos de fortificações, camuflagem e instalações.[4]

Fernmelde

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Arma de Comunicações As Comunicações – a Arma do Comando – proporcionam as ligações necessárias aos escalões mais altos que exercerão a coordenação e o controle de seus elementos subordinados antes, durante e após as operações. Além disso, atua no controle do espectro eletromagnético, por meio das atividades de Guerra Eletrônica, para impedir ou dificultar as comunicações do inimigo, facilitar as próprias comunicações e obter informações.

O ciclo básico da tomada de decisão é deflagrado a partir dos estímulos recebidos do ambiente. O centro decisório, após detectar, comparar, analisar, decidir e agir, reage ao ambiente, para restabelecer a situação desejada.

O Sistema de Comando e Controle (SC2), como parte integrante desse processo, precisa ser operado em tempo compatível que assegure a oportunidade na tomada de decisão. O funcionamento eficaz do SC2 é responsabilidade do comandante.[5]

Kriegsmaterialkader

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Quadro do Material Bélico Evolução Doutrinária do Quadro de Material Bélico O desenvolvimento de uma doutrina específica para o emprego do Quadro de Material Bélico baseou-se, inicialmente, na Portaria nº 155 – Reservada, de 31 de outubro de 1962, que se referia à organização do Material Bélico.

Durante vários anos, manuais estrangeiros adaptados à realidade brasileira foram utilizados nos cursos de formação e aperfeiçoamento de Material Bélico.

Em 1982, foi editado o Manual C 9-7 – Companhia de Material Bélico do Batalhão Logístico, primeiro documento a regular o emprego em campanha de uma organização militar do Quadro. Dois anos depois, surgia o C 29-15 – Batalhão Logístico.

Em 1986, foi editado o Manual de Campanha C 9-1 – Emprego do Material Bélico, com doutrina que preconizava para o Quadro as seguintes missões:

Em 1993, o Manual C 100-10 – Logística Militar Terrestre adotou uma visão sistêmica da logística (aprofundada, posteriormente, pelo novo C 100 – 5 – Operações, edição 1997), que estabeleceu, como apoio logístico ao combate, as missões de prever, prover e manter a Força nas áreas de material e pessoal.

(Texto baseado em artigos publicados na revista "Material Bélico" – Mais de dois séculos de História, da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais.)

O Material Bélico e a Logística: vitais para os exércitos! Os últimos conflitos ratificaram a importância cada vez maior do papel da Logística como interface entre todos os níveis do espectro estratégico-operacional. Mais do que multiplicador de combate, a Logística passou a ser definidora do curso das guerras.

No próximo século, os exércitos evoluirão à medida que sejam capazes de assimilar doutrina e organização modernas, bem como treinamento e uso intensivo de tecnologia avançada. A Logística militar do século XXI terá como características fundamentais: agilidade, visibilidade, flexibilidade, confiabilidade, previsão e pronta resposta, sendo também fruto de relacionamento com a indústria e a pesquisa.

No Exército Brasileiro, como resposta às necessidades de integração e racionalização, o Departamento Logístico, oriundo da fusão do Departamento de Material Bélico e do Departamento-Geral de Serviços, passa a realizar de forma centralizada todas as funções logísticas (prever, prover e manter) relativas à área do material, por meio de diretorias identificadas com as atividades de suprimento, transporte, mobilização e manutenção.

O Quadro de Material Bélico vem reunindo experiências diversificadas que solidificaram seu papel no apoio logístico às operações militares, tomando parte de exercícios de adestramento em todos os rincões do País e contribuindo para a preparação das tropas brasileiras enviadas ao estrangeiro em missões de paz. Igualmente vem constituindo peça fundamental na supervisão e execução rotineiras de manutenção e fornecimento de suprimentos.[6]

Intendantur

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Serviço de Intendência O Serviço de Intendência é a parte da logística voltada para as atividades de suprimento. Ele distribui o material de intendência (uniformes, equipamentos individuais, etc) e os diversos tipos de munição e de gêneros alimentícios. Proporciona também, em operações, outros serviços como lavanderia e banho. Nas organizações militares os intendentes assessoram os comandantes na administração financeira e na contabilidade.

Incansável e tenaz, a Rainha da Logística realiza um serviço cotidiano e ininterrupto, transportando, suprindo e alimentando. A satisfação da tropa apoiada é o seu maior objetivo. Por isso mesmo, é respeitada e admirada pela sua capacidade de trabalho.

A evolução do material de Intendência é essencialmente dinâmica. Estudos são realizados permanentemente, com o objetivo de aperfeiçoá-lo.

Cabe ao Serviço de Intendência atender aos objetivos do Exército Brasileiro no que se refere a atividades logísticas que convergem para o planejamento correto e o provimento oportuno, nos locais determinados e nas quantidades e especificações exigidas. Respeitada e admirada por sua capacidade de trabalho, a Rainha da Logística realiza um serviço cotidiano e ininterrupto, transportando, suprindo e alimentando.[7]

Militäringeneurkader

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Quadro de Engenheiros Militares O Quadro de Engenheiros Militares (QEM) é formado pelos oficiais que cursaram o Instituto Militar de Engenharia. Possui diversas especialidades como: cartografia, computação, comunicações, eletricidade, eletrônica, fortificação e construção, materiais, mecânica de automóvel, armamento e química. O oficial do QEM realiza trabalhos técnicos, dentro de suas especialidades, em diversos órgãos e instituições.

O Instituto Militar de Engenharia (IME) é o estabelecimento de ensino superior de Engenharia do Exército responsável pela formação e especialização dos oficiais do Quadro de Engenheiros Militares (QEM). Dedica-se à graduação de engenheiros em 10 especialidades e à formação de mestres e doutores em nove programas de pós-graduação, integrando, em grau elevado, as atividades de ensino e pesquisa.

No Campo de Provas da Marambaia os engenheiros militares trabalham na comprovação e experimentação técnica dos materiais de interesse do Exército e na avaliação dos itens de material bélico produzidos pela indústria nacional.

Na Diretoria de Serviço Geográfico, que desenvolve atividades relativas à obtenção de informações do terreno, o engenheiro militar, entre outras atividades, trabalha com dados digitais estruturados para sistemas de informações geográficas, elabora cartas topográficas, modelos digitais do terreno, e demarca áreas topográficas.

No Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, o engenheiro militar realiza, na área de material, pesquisa aplicada e busca de tecnologia de ponta.

No Centro de Avaliações do Exército, o integrante do QEM trabalha avaliando o material de emprego militar, levantando as influências de seu desempenho na doutrina, no pessoal e na logística. Os resultados obtidos na avaliação orientam as tomadas de decisão do Estado-Maior do Exército no que se refere à obtenção de material militar para a Força Terrestre.[8]

Sanitätsdienst

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Serviço de Saúde O Serviço de Saúde do Exército Brasileiro está presente de norte a sul do Brasil, provendo o apoio à família militar e à população brasileira em geral nos mais distantes rincões do País. A seguir, você encontrará informações importantes sobre o Serviço de Saúde, seu trabalho e o importante apoio que os soldados do corpo de saúde prestam pelo país afora. [9]

Unterstützungsoffizierskader

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Quadro Auxiliar de Oficiais O Quadro Auxiliar de Oficiais (QAO) é formado por militares que atingiram o oficialato após uma carreira como sargentos e subtenentes. Ascendendo ao posto de 2º tenente por merecimento, poderão continuar até capitão. Por seu valor e experiência na Força, desempenham funções de chefia, de assessoramento e de confiança nas organizações militares.

Outras funções privativas do oficial do QAO são encontradas no sistema de serviço militar, onde desempenha importantes tarefas nas Circunscrições e Delegacias de Serviço Militar.


A experiência a serviço da Força Terrestre O Quadro Auxiliar de Oficiais (QAO) foi criado pelo Decreto Presidencial nº 84.333, de 20 de dezembro de 1979. Seus integrantes destacam-se, essencialmente, pelo termo "experiência". São ex-praças oriundos de Armas, Quadros e Serviços, hoje tenentes e capitães.

Essa distinção é fruto de reconhecimento de méritos incontestáveis; é respaldada por destacadas qualidades pessoais e pelo profissionalismo evidenciado diuturnamente por esses militares, e pelo apego a uma vida que exige espírito de sacerdócio e inabalável vocação castrense.

Os oficiais QAO exercem diferentes funções em atividades das áreas de Administração Geral, Material Bélico, Músico, Topógrafo, Serviço de Saúde e Auxiliar de Estado-Maior Pessoal. [10]

Seelsorgehilfsdienst

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Serviço de Assistência Religiosa O Serviço de Assistência Religiosa (SAREx) é formado por ministros das religiões católica e evangélica. Os padres e pastores integram o Quadro de Capelães Militares, após um estágio de adaptação iniciado na Escola de Administração do Exército e concluído em diversas organizações militares. Iniciando a carreira como 2º tenente, podem atingir até o posto de coronel.

Hoje, no Brasil, há um Ordinariato Militar. Uma verdadeira diocese, com seu bispo, sua catedral, seu seminário, seu clero, sua cúria, suas pastorais. Existe um acordo firmado entre a Santa Sé e o governo brasileiro, que regula o funcionamento da Arquidiocese Militar do Brasil no âmbito das Forças Armadas e Forças Auxiliares, sediada em Brasília. [11]

Offizierergänzungskader

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Offizierergänzungskader (Quadro Complementar de Oficiais (QCO)) é composto por oficiais com curso superior, realizado em universidades civis, em diferentes áreas do conhecimento e especializações técnicas necessárias ao Exército. Esses oficiais são formados na Escola de Formação Complementar do Exército, que matricula anualmente quase uma centena de alunos.

Criado em 2 de outubro de 1989, pela Lei nº 7.831, o QCO resultou de decisão que trouxe para o Exército profissionais de ambos os sexos e diversas especialidades para emprego em atividades de natureza administrativa e complementar, incrementando, significativamente, a eficiência da atividade-meio.

São administradores, que racionalizam processos gerenciais; estatísticos, que assessoram seus superiores com análises de quadros do Exército; professores, que educam os jovens líderes do amanhã; profissionais de informática, que implementam vários sistemas de computação na Força Terrestre; os comunicadores sociais, que contribuem para a divulgação da imagem da Força; e ainda advogados, psicólogos, contadores e tantos outros, que vêm compartilhando, com os demais integrantes da Força, os esforços desenvolvidos em prol do cumprimento da missão constitucional do Exército. [12]




Taktische Verbände

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Personal

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Ausrüstung

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Einzelnachweise

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  1. http://www.eb.mil.br/armas-quadros-e-servicos/-/asset_publisher/W4kQlILo3SEa/content/arma-de-infantaria?inheritRedirect=false&redirect=http%3A%2F%2Fwww.eb.mil.br%2Farmas-quadros-e-servicos%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_W4kQlILo3SEa%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-1%26p_p_col_pos%3D1%26p_p_col_count%3D2
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  3. http://www.eb.mil.br/armas-quadros-e-servicos/-/asset_publisher/W4kQlILo3SEa/content/arma-de-artilharia?inheritRedirect=false&redirect=http%3A%2F%2Fwww.eb.mil.br%2Farmas-quadros-e-servicos%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_W4kQlILo3SEa%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-1%26p_p_col_pos%3D1%26p_p_col_count%3D2
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